Mais acesso a antidepressivos no SUS é um avanço, mas o verdadeiro impacto está no acompanhamento
O Brasil está prestes a dar um passo importante no cuidado com a saúde mental.
O Projeto de Lei 387/25 propõe a inclusão de novos antidepressivos na lista de medicamentos essenciais do SUS, como escitalopram, sertralina e venlafaxina.
Em um país com mais de 11 milhões de pessoas diagnosticadas com depressão e ansiedade, ampliar o acesso ao tratamento é mais do que necessário — é urgente.
Mas esse avanço levanta uma pergunta incômoda: quem vai garantir que esses tratamentos estão funcionando como deveriam?
Em muitos casos, a eficácia dos antidepressivos depende de um acompanhamento próximo.
Cada organismo responde de forma diferente, e a dose certa pode fazer toda a diferença — especialmente em medicamentos com janelas terapêuticas estreitas.
O problema? O modelo atual de monitoramento depende de:
- Coletas venosas invasivas
- Estrutura de coleta complexa e cara
- Deslocamento do paciente
- Custos logísticos elevados
Ou seja: muitas vezes, é simplesmente inacessível.
Coleta capilar: tecnologia que muda o jogo
Na Health ID, desenvolvemos uma forma diferente de fazer isso.
Nossos dispositivos permitem que o paciente faça a autocoleta de sangue capilar com conforto, segurança e eficiência de casa, sem a necessidade de estrutura clínica. E mais:
- As amostras são estáveis por até 14 dias
- A logística é simples e sem refrigeração
- O processamento se integra aos fluxos laboratoriais atuais
Por que isso importa?
Porque democratizar o acesso ao tratamento é só o primeiro passo.
Se não garantirmos que ele está funcionando de verdade — e de forma segura — o sistema continua falhando.
A boa notícia? A tecnologia já está pronta para isso.
Agora é hora de integrar soluções como a da Health ID nas estratégias públicas e privadas de cuidado em saúde mental.
Quer saber como levar essa inovação para sua organização, clínica ou município?
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Vamos juntos transformar o cuidado com saúde mental no Brasil.
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